“Universal voices, diasporic echoes—words reaching for peace across all horizons.”
“Vozes universais, ecos diaspóricos — palavras a alcançar a paz em todos os horizontes.”

A Serene Horizon:
On this day dedicated to peace, we open our pages to an ocean of voices that cross time and distance.
From the islands of the Atlantic to the valleys of California, from distant continent to local voices, from ancestral memory to the silence of exile, we gather words like lanterns, lighting the way toward a serene horizon of promise.
Peace is not a static dream—it is a passage written in the plural, a weaving of voices that dare to imagine justice, compassion, and dignity for all.
Every poem, every fragment of prose in this series, is both universal and diasporic: rooted in the migrations of our people yet reaching beyond borders to embrace the whole human family.
Today, through literature, we affirm that the serene horizon of peace belongs to all of us—those who stayed, those who departed, and those who are still in transit.
May these words carry hope like sails, memory like anchors, and love like the steady wind that brings us closer to a shared tomorrow.
Um Horizonte Sereno:
Neste dia consagrado à paz, abrimos as nossas páginas ao oceano de vozes que atravessam tempo e distância.
Das ilhas do Atlântico aos vales da Califórnia, de Continentes distantes aos nossos vizinhos, da memória ancestral ao silêncio do exílio, recolhemos palavras como lanternas, a iluminar o caminho até um horizonte sereno de promessa.
A paz não é um sonho imóvel — é uma travessia escrita no plural, uma tessitura de vozes que ousam imaginar justiça, compaixão e dignidade para todos.
Cada poema, cada fragmento de prosa desta série, é simultaneamente universal e diaspórico: enraizado nas migrações do nosso povo, mas a estender-se para lá das fronteiras, abraçando toda a família humana.
Hoje, através da literatura, afirmamos que o horizonte sereno da paz pertence a todos — os que ficaram, os que partiram e os que ainda seguem em viagem.
Que estas palavras levem a esperança como velas, a memória como âncoras e o amor como o vento constante que nos aproxima de um amanhã partilhado
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